Mais um mito cai por terra. Salvador é tuuuuudo...ah, vá! A frase do título deste post é de um amiguinho que fiz no Congresso em Salvador e já trduz a impressão. Não vi nada demais, pelo contrário. O povo, principalmente em lugares turísticos, é chato demais, insistente. É um tal de: compra minha linda pra cá, sorria você está na Bahia pra lá, leva pra me ajudar, toma uma fitinha do Sinhô do Bonfim, você tem dinheiro sim, compra comida pra mim...que saco!A pessoa que gosta disso, só pode ser carente é a única explicação. De resto, muito lugar sujo, fedido e nada que se possa dizer: ooooh, isso é foda. 
O Pelourinho é bem menor do que eu imaginava. Pensava que fosse um largo de uns 50 metros pra cima. Mas, se tiver uns vinte de largura é muito. Um monte de Igreja fechada. Sinal de trânsito vermelho e ninguém parava, a não ser que você colocasse o pé no asfalto. Altamente perigoso. Quando eu tirava a máquina pra fotografar era um tal de neguinho gritando: Cuidado moça, vai perder essa máquina aê. Confesso que a minha máquina não é default, mas ta longe de ser profissional. Umas coisinhas simpáticas aqui e ali, mas nada que valha a viagem. Curte ai umas fotchenhas simpáticas do local.
Personagem: Euzinha concentrada tirando fotos fatidicas de arquitetura
- Sorria você esta na Bahia.
Eu me assustei, porque a moçoila apareceu do nada, mas sorri. Ela me deu um cordão com berimbau e uma fitinha do Bonfim default. Como ja havia sido orientada a não deixar ninguém amarrar nada em mim, pois é justamente assim que eles identificam o turista que sera assaltado...
- Eu não posso amarrar nada em mim, minha religião não permite.
- Ué, você é crente?
- Não, hare khrisna.
- oPaio, nunca ouvi falar nisso. Leva a fitinha contigo e sorria sempre!Cenario 2: Mercadinho fulêra numa quarta-feira
Personagem: Ameguenha
- Você não tem aqueles pães tipo bisnaguinha?
- Vamos colocar ja aqui.
- Agora?
- Não, sexta-feira.
- Obrigado, é muito tempo pra esperar.
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